As descargas elétricas atmosféricas, popularmente conhecidas como “raios”, são fenômenos imprevisíveis da natureza, tanto com relação às suas características elétricas, quanto aos efeitos destruidores que podem causar.
Ao verificar uma instalação é importante que seja realizada uma Inspeção Visual, pois através deste procedimento é possível detectar rapidamente os pontos críticos e/ou problemáticos de uma instalação de SPDA, além de verificar se a instalação está atendendo as normas vigentes.
Condomínios e empresas devem manter atualizado o laudo de SPDA, documento obrigatório de acordo com a NBR 5419/2015 da ABNT e norma NR10, subitem 10.2.4b. Nele devem constar informações relevantes sobre as atuais condições de toda a instalação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) da edificação. Trata-se de um relatório completo sobre as inspeções e medições do sistema de aterramento elétrico e do sistema de para-raios.
A AW Strom possui equipamentos de primeira linha, certificados e calibrados com rastreabilidade pelo INMETRO, além disso, nossos engenheiros eletricistas seguem todas as normas vigentes de padronização e segurança.
A AW Strom é pioneira no uso de Drones (ou VANT – Veículo Aéreo Não Tripulado) para a inspeção detalhada de todos os pontos do sistema de Captação do SPDA nos telhados, garantindo a integridade de todo o sistema.
O laudo de SPDA da AW Strom é aprovado pelas seguradoras, podendo o cliente solicitar a redução dos valores cobrados pelo seguro de suas instalações.
Ao analisar o sistema instalado para emissão de Laudo de SPDA, tem-se a sequência de etapas que serão seguidas para a realização da inspeção:
Modelamento das edificações em 3 dimensões para analisar os volumes protegidos pelo SPDA encontrado segundo os métodos da “Ângulos de Proteção” e “Esferas Rolantes” descritos na NBR 5419/2015.
Para finalizar a AW Strom emite o Laudo de SPDA apontando as constatações obtidas através da análise dos dados colhidos em inspeção local realizada e emitida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) atestando a capacidade técnica dos profissionais executores e responsável pelo serviço.
O aterramento é essencialmente, uma conexão elétrica à terra, onde o valor da resistência de aterramento representa a eficácia desta ligação. Quanto menor a resistência, melhor o aterramento. A função principal de um aterramento está sempre associada à proteção de pessoas e/ou equipamentos.
As tensões de passo e de toque são calculadas baseadas nas correntes e duração das faltas envolvendo a malha. Seus valores tem séria importância para a segurança das pessoas.
Um sistema de aterramento deve ser instalado de maneira a limitar os efeitos dos gradientes de potencial no solo de modo que os níveis de tensão e corrente não venham a colocar em risco a segurança das pessoas e equipamentos, sob condições normais ou de falha. O sistema deve também assegurar a continuidade do serviço.
Um sistema de aterramento geralmente é formado por dois tipos de condutores, horizontais e verticais. O sistema tem forma de uma malha (grade) formada pelos condutores horizontais, complementado por uma série de hastes de aterramento verticais ligados a ela.
Com base em 2 trabalhos, o primeiro descrito em um guia de aplicação (AIEE Application Guide em 1954), e o segundo publicado em 1980 (Dawalibi, Bauchard e Mukhedkar), este conceito representa a prática predominante na maioria das instalações, tanto no Brasil quanto em outros países.
Ensaios relativos à malhas de aterramento